Ultimamente tenho lido, pensado e escrito sobre nossa identidade. Uma série de fatores me levou a pensar sobre quem realmente sou (talvez a idade da pós-adolescencia que nos faz pensar um pouco mais sobre essas questões da vida). Qual é meu propósito neste mundo? Porque estou aqui? Porque nascí, e porque vivo? Todas essas questões me fizeram procurar respostas além das que se econtram facilmente por aí em qualquer lugar.
Você pode ler os três últimos posts e verificar isso. A maior libertação de todas, Identidade e O mendigo agraciado.
Já falei que não existe ninguém que conheça mellhor os seres humanos do que ... Deus. Isso mesmo! Ele e não nós, por tres simples motivos:
- Foi Ele quem nos criou - Ninguém melhor do que o fabricante para conhecer o produto. (Isso é apenas exemplo, os seres humanos não são produtos, assim como Deus não é uma fábrica, rsrs).
- Ele observa os seres humanos há milhões[?] de anos - Ou talvez mais. Ele obeserva e interage com os homens desde Adão e Eva, passando por todas as gerações, de todas as épocas da história, até hoje.
- Ele já foi humano - Na forma de Jesus Cristo, Deus se fez homem e experimentou na pele como é tão difícil ser humano e como o ser humano é tão difícil.
Sabendo que Deus sabe muito melhor quem sou eu do que eu mesmo, acredito que a coisa mais sabia a se fazer é dar ouvidos a quem Ele diz que eu sou. Mas o que Deus diz a meu respeito? Quem sou eu aos olhos de Deus?
Para montar uma tabela do conceito que Deus tem de mim versus o que eu tenho de mim mesmo, vou pressupor dois extremos de nossa auto-imagem: a sub-estima e a super-estima.
Você concorda com a tabela acima? Acrescentaria algo?
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